Avaliação Florestal

Como no caso do manejo florestal, dado que são as disciplinas que ensinaram mais tempo, publica há vários anos sobre o assunto, tanto em termos de extensão quanto de base científica. Alguns contratos em que eu tenho sido diretamente vinculado (VANE, RECAMAN) têm servido de alavanca para aprofundar questões relacionadas à avaliação de sistemas florestais. Algumas publicações selecionadas seriam as seguintes:

3a) Fundamentos da avaliação florestal

Prieto A., Díaz Balteiro L., Hernando A., 1998. Valoración de montes arbolados (primera parte)CT-Catastro 33: 65-82.

Díaz Balteiro L., Prieto A. 2016. Valoración a efectos expropiatorios de suelo rural destinado a explotación forestal. En: Húmero Martín, A. (Dir.) “Investigación y Análisis de Fijación de Valores a Efectos Expropiatorios en Suelo Rural”. Thomson Reuters Aranzadi, Cizur Menor (Navarra), pp. 125-146.

 

3b) Integração espacial dos resultados da avaliação florestal

Voces, R., Diaz-Balteiro, L., López-Peredo, E., 2010. Spatial valuation of recreation activities in forest systems: Application to province of Segovia (Spain). Forest Systems 19: 36-50.

Ovando, P.; Caparrós. A.; Diaz-Balteiro, L.; Pasalodos-Tato, M.; Beguería, S.; Oviedo, J.L.; Montero, G.; Campos, P., 2017. Spatial valuation of forests' environmental assets: An application to Andalusian silvopastoral farmsLand Economics 93: 85-106.

 

3c) Avaliação de outros bens e serviços florestais

Diaz-Balteiro L., Romero C., 2008. Valuation of environmental goods: A shadow value perspectiveEcological Economics 64: 517-520.

Iglesias Merchan, C.; Diaz-Balteiro, L.; Soliño, M., 2014. Noise pollution in national parks: soundscape and economic valuationLandscape and Urban Planning123: 1-9.

 

Atualmente, o trabalho continua com os resultados obtidos no projeto RECAMAN, assim como em certos aspectos relacionados à disseminação desta disciplina